quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Imensa Mesa Imensa Alegria aos irmãos timorenses Ochoaangelo.wmv

2 comentários:

  1. Imensa mesa, imensa alegria:

    Sabei, homens, quanto vale viver a paz;

    a insondável riqueza, a diferença, o vosso irmão;

    o intangível sagrado, que encerra convicto

    o que de vós discorda;

    quantas vidas se salvam por um acordo,

    selado com um simples aperto de mão;

    o valor que é o outro, e quanto bem é dardes,

    a esse outro, o espaço, vosso, que lhe é devido.
    Abrireis janelas amplas

    a cada novo alvorecer;

    cada manhã será a manhã do novo homem.

    Sabereis o que é o vosso chão e o vosso pão;

    o peso, a leveza, a sã consciência solidária;

    a dignidade de estardes vivos.

    Tereis o vosso tempo, pois todo o tempo será vosso;

    inaugurareis um novíssimo milénio

    com admirável fraternidade.
    Serão então o ar, o pão, a água prodigalizados com a poesia, abundante parte à mesa dos humanos, elevados que sejais a uma verdadeira harmonia; o alto e claro sol vosso será, e partilhado. Deus será um comum pai, única mãe; possibilidade de ser invocado por Seus desvairados nomes; presença, jamais ausente, na mais pequenina das flores; até vós descerá. Em mão vos terá da paz movidos; porque habitará o cerne dos vossos sonhos; e iluminará sorrisos em todos os meninos.
    ...
    o videoclip presente é de autoria de Helder Barros com fotos e imagens de Sado e Setúbal e Amarante e Tâmega e foi por angelo ochoa o texto escrito a 19.9.1999 as 7h da manhã para louvar o Deus vero pulcro bom e lembrar timor que esse dia foi falado aem todas as rádios de inspiraçao cristã da Europa!

    ResponderEliminar
  2. Versão da "ª Edição das Sonhadas Palavras
    (de fi ni ti va)
    :
    Imensa mesa, imensa alegria:
    Sabei, homens, quanto vale viver a paz;
    a insondável riqueza, a diferença, o vosso irmão;
    o intangível sagrado, que encerra convicto
    o que de vós discorda;
    quantas vidas se salvam por um acordo,
    selado com um simples aperto de mão;
    o valor que é o outro, e quanto bem é dardes,
    a esse outro, o espaço, vosso, que lhe é devido.
    Sabei também quanto a vossa terra merece
    que a deixeis florescer e frutificar,
    à luz da imensa alegria.
    Se tal souberdes, dareis as mãos confiantes;
    alegrar-vos-eis, com os demais convivas,
    no comum banquete da palavra,
    num invencível amor.
    Saudareis com à vontade todo o homem
    em língua que a nenhum será estrangeira;
    e em qualquer parte do habitado planeta
    vos sentireis como em vossa própria casa.
    Abrireis janelas amplas
    a cada novo alvorecer;
    cada manhã será a manhã do novo homem.
    Sabereis o que é o vosso chão e o vosso pão;
    o peso, a leveza, a sã consciência solidária;
    a dignidade de estardes vivos.
    Tereis o vosso tempo, pois todo o tempo será vosso;
    inaugurareis um novíssimo milénio
    com admirável fraternidade.
    Serão então o ar, o pão, a água prodigalizados com a poesia,
    abundante parte à mesa dos humanos,
    elevados que sejais a uma verdadeira harmonia;
    o alto e claro sol vosso será,
    e partilhado.
    Deus será um comum pai, única mãe;
    possibilidade de ser invocado por Seus desvairados nomes;
    presença, jamais ausente, na mais pequenina das flores;
    até vós descerá.
    Em mão vos terá da paz movidos;
    porque habitará o cerne dos vossos sonhos;
    e iluminará sorrisos em todos os meninos.

    ResponderEliminar