uma aldeia em trás-os-montes, angelo ochoa «À morte ninguém escapa» - lengalenga dita p’lo Ochôa À morte ninguém escapa. Nem o Rei nem o Papa. Mas hei-de escapar eu. Compro uma panela. Meto-me dentro dela. Vem a morte e diz: Truz, truz, truz! Respondo eu: Aqui não está ninguém. Passe por lá muito bem! (lengalenga do tempo de meus avós Emília Jacob e Manuel Inácio Ochoa….) Angeloochoa poesia poema lengalenga cerejais alfandega da fé trás-os-montes «grande poeta é o povo»
Teia de aranha na parede esburacada, um canto, desperdícios, uma aldeia em Trás-os-Montes. As bicicletas não andam. A humildade é um verme familiar. Com cerveja e fadiga sonhamos vadiar. Angeloochoa cidades de Israel sonhadas palavras aldeia cerejais Bragança alfandega da fe trás-os-montes anos 70
uma aldeia em trás-os-montes, angelo ochoa
ResponderEliminar«À morte ninguém escapa» - lengalenga dita p’lo Ochôa
À morte ninguém escapa.
Nem o Rei nem o Papa.
Mas hei-de escapar eu.
Compro uma panela.
Meto-me dentro dela.
Vem a morte e diz:
Truz, truz, truz!
Respondo eu:
Aqui não está ninguém.
Passe por lá muito bem!
(lengalenga do tempo de meus avós Emília Jacob e Manuel Inácio Ochoa….)
Angeloochoa poesia poema lengalenga cerejais alfandega da fé trás-os-montes «grande poeta é o povo»
Teia de aranha
na parede esburacada,
um canto, desperdícios,
uma aldeia em Trás-os-Montes.
As bicicletas não andam.
A humildade é um verme familiar.
Com cerveja e fadiga sonhamos vadiar.
Angeloochoa cidades de Israel sonhadas palavras aldeia cerejais Bragança alfandega da fe trás-os-montes anos 70