quarta-feira, 27 de outubro de 2010

o descalço de évora, angeloochoa

1 comentário:

  1. O descalço d’Évora,
    roto, mas podre de rico,
    chega, à tarde, ao Arcada;
    logo o garçon o atira à rua;
    mas o dono vai rebuscá-lo de volta.
    Ele, acomodando, exclama:
    Senta-te, meu Dinheiro.

    o descalço de évora, angeloochoa
    tags
    Ângelo Ochoa angeloochoa poesia poemeto portuguesa loquaz gratuitidade sonhadas palavras segunda edição descalço Évora podre rico descalço arcada giraldo rua casa garçon dono amor ao dinheiro causa de ruína Paulo a Timóteo i,6,10
    http://www.youtube.com/watch?v=XZapgs0VS70
    http://iavemaria.blogspot.com/2010/10/o-descalco-de-evora-angeloochoa.html

    ResponderEliminar