O descalço d’Évora, roto, mas podre de rico, chega, à tarde, ao Arcada; logo o garçon o atira à rua; mas o dono vai rebuscá-lo de volta. Ele, acomodando, exclama: Senta-te, meu Dinheiro.
o descalço de évora, angeloochoa tags Ângelo Ochoa angeloochoa poesia poemeto portuguesa loquaz gratuitidade sonhadas palavras segunda edição descalço Évora podre rico descalço arcada giraldo rua casa garçon dono amor ao dinheiro causa de ruína Paulo a Timóteo i,6,10 http://www.youtube.com/watch?v=XZapgs0VS70 http://iavemaria.blogspot.com/2010/10/o-descalco-de-evora-angeloochoa.html
O descalço d’Évora,
ResponderEliminarroto, mas podre de rico,
chega, à tarde, ao Arcada;
logo o garçon o atira à rua;
mas o dono vai rebuscá-lo de volta.
Ele, acomodando, exclama:
Senta-te, meu Dinheiro.
o descalço de évora, angeloochoa
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Ângelo Ochoa angeloochoa poesia poemeto portuguesa loquaz gratuitidade sonhadas palavras segunda edição descalço Évora podre rico descalço arcada giraldo rua casa garçon dono amor ao dinheiro causa de ruína Paulo a Timóteo i,6,10
http://www.youtube.com/watch?v=XZapgs0VS70
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