Fecha-se o livro, solta-se louvor:Cheio é o Orbe das Tuas maravilhas,Santo, Imenso e Bom Senhor.Criaturas aladas, levai meu ai.Névoas, neblinas, regatos, ribeiras,anjos, e meninos, bendizei.Mártires d’amor, cantai.Poetas, aedos, bailarins expressemminuciosas belezas inumeráveis.Seja desmesuradamente prolongadoo saltério aOs Celestes Prodígios.Arquitectos, artistas, dramaturgos, cinéfilos,informáticos, jornalistas Te proclamem.Urzes, giestas, estevas, tílias, margaridas, lilases,fremi a única alegria.Aragens, brisas, fogueiras anunciem O Pleno.Relâmpagos, raios, tempestades, gritai.Répteis, peixes, batráquios, fugitivos animais, louvai.Luz matinal, aclama O Que Em Ti.Pedras, terras, orlas, explodi um canto novo.Flores, verduras e florestas, mares e nuvens, esplendei.Luzeiros, astros, sóis, estrelas, clareiras e galáxias, ecoai.Abscôndito, em Teu Nome houvemos força.Onde haja torpor nos fira incólume Teu sorriso.A que resulte, para o peregrino, renascido amor.A que não esqueça Lázaro:Tenha abertas as portas da choupana.Filho de David, reencontra as reses desgarradas.Traz a teu redil quantos Te magoam.Teu entranhado Enlevo seja comum bênção.Como algodão hidrófilo, Teu jugo;pacientíssima, até aos fins,Tua expectativa quanto a cada um.Entreguemos na raiz da Cruz tribulações:Provê, a todos, o melhor bem:A rodos derrames consolação.P’los agradabilíssimos Átrios,Te elevemos diferente Louvor.Bebamos Vaso Pleno.AjudasTe-nos quando o Egipto sofremos;saciasTe-nos com A Terra Prometida.EndireitasTe-nos os molestos ossos;guardasTe-nosno coraçãodo coração.
Fecha-se o livro, solta-se louvor:
ResponderEliminarCheio é o Orbe das Tuas maravilhas,
Santo, Imenso e Bom Senhor.
Criaturas aladas, levai meu ai.
Névoas, neblinas, regatos, ribeiras,
anjos, e meninos, bendizei.
Mártires d’amor, cantai.
Poetas, aedos, bailarins expressem
minuciosas belezas inumeráveis.
Seja desmesuradamente prolongado
o saltério aOs Celestes Prodígios.
Arquitectos, artistas, dramaturgos, cinéfilos,
informáticos, jornalistas Te proclamem.
Urzes, giestas, estevas, tílias, margaridas, lilases,
fremi a única alegria.
Aragens, brisas, fogueiras anunciem O Pleno.
Relâmpagos, raios, tempestades, gritai.
Répteis, peixes, batráquios, fugitivos animais, louvai.
Luz matinal, aclama O Que Em Ti.
Pedras, terras, orlas, explodi um canto novo.
Flores, verduras e florestas, mares e nuvens, esplendei.
Luzeiros, astros, sóis, estrelas, clareiras e galáxias, ecoai.
Abscôndito, em Teu Nome houvemos força.
Onde haja torpor nos fira incólume Teu sorriso.
A que resulte, para o peregrino, renascido amor.
A que não esqueça Lázaro:
Tenha abertas as portas da choupana.
Filho de David, reencontra as reses desgarradas.
Traz a teu redil quantos Te magoam.
Teu entranhado Enlevo seja comum bênção.
Como algodão hidrófilo, Teu jugo;
pacientíssima, até aos fins,
Tua expectativa quanto a cada um.
Entreguemos na raiz da Cruz tribulações:
Provê, a todos, o melhor bem:
A rodos derrames consolação.
P’los agradabilíssimos Átrios,
Te elevemos diferente Louvor.
Bebamos Vaso Pleno.
AjudasTe-nos quando o Egipto sofremos;
saciasTe-nos com A Terra Prometida.
EndireitasTe-nos os molestos ossos;
guardasTe-nos
no coração
do coração.