Ao Helder Barros amigo maior do que o pensamento, agora que concluo com este poema passado a vídeo de cor e alterado a videorealização de TODA A MINHA OBRA POÉTICA. Ontem mesmo lhe disse que me é humanamente impossível melhor fazer com a mãe portuguesa língua pátria nossa. Viva o Portugal que desde Henriques Afonso foi e +é terra da mãe do céu. Segue orinal do poema que pretextou este: ‘A verdade far-vos-á livres.’
Libertará aqueles cujos nomes constam do Livro da Vida,
porque passaram a grave tribulação: Suas túnicas, branqueadas
no Sangue do Cordeiro, torturados, gaseados, cremados,
cinzas dispersas, da ignomínia reviverão.
Crês isto, contra senãos e desesperanças?
‘Adeus, Príncipe, pela primeira vez encontrei um homem.’
Ao Helder Barros amigo maior do que o pensamento, agora que concluo com este poema passado a vídeo de cor e alterado a videorealização de TODA A MINHA OBRA POÉTICA. Ontem mesmo lhe disse que me é humanamente impossível melhor fazer com a mãe portuguesa língua pátria nossa. Viva o Portugal que desde Henriques Afonso foi e +é terra da mãe do céu.
ResponderEliminarSegue orinal do poema que pretextou este:
‘A verdade far-vos-á livres.’
Libertará aqueles cujos nomes constam do Livro da Vida,
porque passaram a grave tribulação: Suas túnicas, branqueadas
no Sangue do Cordeiro, torturados, gaseados, cremados,
cinzas dispersas, da ignomínia reviverão.
Crês isto, contra senãos e desesperanças?
‘Adeus, Príncipe, pela primeira vez encontrei um homem.’