quarta-feira, 30 de junho de 2010

«Adeus, Princípe, pela primeira vez encontrei um homem!» 13.MPG

1 comentário:

  1. Ao Helder Barros amigo maior do que o pensamento, agora que concluo com este poema passado a vídeo de cor e alterado a videorealização de TODA A MINHA OBRA POÉTICA. Ontem mesmo lhe disse que me é humanamente impossível melhor fazer com a mãe portuguesa língua pátria nossa. Viva o Portugal que desde Henriques Afonso foi e +é terra da mãe do céu.
    Segue orinal do poema que pretextou este:
    ‘A verdade far-vos-á livres.’

    Libertará aqueles cujos nomes constam do Livro da Vida,

    porque passaram a grave tribulação: Suas túnicas, branqueadas

    no Sangue do Cordeiro, torturados, gaseados, cremados,

    cinzas dispersas, da ignomínia reviverão.

    Crês isto, contra senãos e desesperanças?

    ‘Adeus, Príncipe, pela primeira vez encontrei um homem.’

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