‘Remorso comigo mesmo Portugal.’Ilusão madrasta que me mata,condição que me morres o lugar.Aproximaste a irreal cadeira,a que me acomodasse.Diluíste, fizeste monótono o rigoroso fervor.Era fado tropeçar nesse remorso,teu corpo irmão jactado aí à vala.Do deserto tóxico, ante a infestação do desastre,clareava, teimosamente, na fina tonalidade,a quase mediterrânica feiticeira luz.Umas mil e uma vezes fiquei ébrio desse quê,outras tantas vezes aqui tombarei ébrio,até renascer da poalha cremada que sou,na aurora alçar, sumir enfim de vez.
http://videos.sapo.pt/PR59PiMRKdrtKlq24z1s(link para três poeminhas do meu cd passados a vídeo para a sapo.pt por Helder Barros amigo... e que pra meu iavemaria.blogspot não alcancei trnsportar)Está pois completa a poesia dita por mim mesma.
‘Remorso comigo mesmo Portugal.’
ResponderEliminarIlusão madrasta que me mata,
condição que me morres o lugar.
Aproximaste a irreal cadeira,
a que me acomodasse.
Diluíste, fizeste monótono o rigoroso fervor.
Era fado tropeçar nesse remorso,
teu corpo irmão jactado aí à vala.
Do deserto tóxico, ante a infestação do desastre,
clareava, teimosamente, na fina tonalidade,
a quase mediterrânica feiticeira luz.
Umas mil e uma vezes fiquei ébrio desse quê,
outras tantas vezes aqui tombarei ébrio,
até renascer da poalha cremada que sou,
na aurora alçar, sumir enfim de vez.
http://videos.sapo.pt/PR59PiMRKdrtKlq24z1s
ResponderEliminar(link para três poeminhas do meu cd passados a vídeo para a sapo.pt por Helder Barros amigo... e que pra meu iavemaria.blogspot não alcancei trnsportar)
Está pois completa a poesia dita por mim mesma.