A fresca hora,Yolanda irrompe,apertando o cinto,p’lo Café.Um seu poema me pede,mas demoro-me a pari-lo pra papel,ruminante fatal duns versos múltiplospra acertar contas a sorrisos.Se tanto a cansa se compor,porque não pernoita vestida na praceta,no aconchego das ignoradas estrelas?
A fresca hora,
ResponderEliminarYolanda irrompe,
apertando o cinto,
p’lo Café.
Um seu poema me pede,
mas demoro-me a pari-lo pra papel,
ruminante fatal duns versos múltiplos
pra acertar contas a sorrisos.
Se tanto a cansa se compor,
porque não pernoita vestida na praceta,
no aconchego das ignoradas estrelas?